
Fonte: Scot Consultoria
Os frigoríficos conseguiram terminar o último ano com margens de comercialização praticamente iguais às de 2015 e superiores às de 2014.
A economia do país recuou quase 8,0% depois de dois anos de recessão, o desemprego disparou, a inflação acumulou alta de 17,0%.
Tudo isso fez o poder de compra da população reduzir significativamente.
Apesar de todo esse acúmulo de adversidades, no final de dezembro de 2016, as indústrias que fazem a desossa operaram com margem ao redor de 25,0%.

Na média de 2016, porém, o resultado foi de 18,1% contra 19,2% em 2015.
No final de dezembro a margem fechou em 25,0%, quatro pontos percentuais acima da média histórica.